sexta-feira, 21 de agosto de 2020

História - Pesquisa Sobre "7 Setembro" entregar até 7/09 para as seguintes séries 1º, 2º e 3º ensino médio.

𝑶𝒊 😀 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒂𝒍𝒖𝒏𝒐𝒔, 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒃𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒗𝒐𝒄𝒆𝒔 🤗?𝑻𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒂 𝒂𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒊𝒑𝒍𝒊𝒏𝒂 𝒅𝒆 𝑯𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂 🗿. 𝑳𝒆𝒎𝒃𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂𝒕𝒂 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒆 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒙𝒊𝒎𝒂𝒏𝒅𝒐, 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒗𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒖𝒎 𝒕𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒐 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 "7 𝒅𝒆 𝑺𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐", 𝒗𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒗𝒆𝒓 𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒍𝒐𝒈𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒂𝒓 𝒖𝒎 𝒑𝒐𝒖𝒄𝒐 𝑺𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐.


1. 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑜 7 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑡𝑒𝑚𝑏𝑟𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝑟𝑎𝑛𝑒𝑜𝑠?

2. 𝑄𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑜𝑢 𝑎 𝑖𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙? 𝑄𝑢𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑜𝑢 𝑑𝑎 𝐼𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙?

3. 𝑄𝑢𝑒 𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙𝑖𝑧𝑜𝑢 𝑎 𝑖𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙? 𝑄𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝐼𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙?

4. 𝑃𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜/𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑒 𝑛𝑎𝑜 𝑟𝑒𝑖𝑛𝑜/𝑟𝑒𝑖?

5. 𝐴 𝐼𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙 𝑓𝑜𝑖 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑙𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑟𝑖𝑎𝑐ℎ𝑜. 𝑄𝑢𝑒 𝑟𝑖𝑎𝑐ℎ𝑜? 𝑄𝑢𝑎𝑙 𝑓𝑟𝑎𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑡𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝐷𝑜𝑚 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐼 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑜𝑢 𝑎 𝐼𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙?

6. 𝑄𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑏𝑒𝑛𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑖𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙?  𝑃𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒? 𝐸𝑥𝑝𝑙𝑖𝑞𝑢𝑒.

𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒎𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒆𝒔𝒔𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒔, 𝒕𝒆𝒓𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒂𝒓 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐 7 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒕𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐 𝒅𝒆 1822,  𝒑𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒕𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒖𝒅𝒐 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂𝒓𝒊𝒐 𝒍𝒐𝒈𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒂𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 👇, 𝒍𝒆𝒎𝒃𝒓𝒆𝒎-𝒔𝒆 🤓 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂𝒐 𝒆 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂𝒓𝒊𝒐 𝒄𝒐𝒑𝒊𝒂𝒓 𝒐 𝒕𝒆𝒙𝒕𝒐 📝, 𝒆 𝒔𝒊𝒎 𝒔𝒐 𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒔 𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔, 𝒎𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒆 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂𝒓𝒊𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒆𝒎 𝒐 𝒕𝒆𝒙𝒕𝒐 🤯, 𝒍𝒆𝒊𝒂𝒎 𝒄𝒐𝒎 𝒃𝒂𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒄𝒂𝒐 🧐, 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒅𝒖𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒂 𝒅𝒊𝒔𝒑𝒐𝒔𝒊𝒄𝒂𝒐 😁.𝑨𝒑𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒏𝒐 𝒄𝒂𝒅𝒆𝒓𝒏𝒐 📒 𝒎𝒂𝒏𝒅𝒆𝒎 𝒇𝒐𝒕𝒐𝒔 📸 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒂𝒗𝒂𝒍𝒊𝒂-𝒍𝒐𝒔 ☑️.

Independência do Brasil

Independência do Brasil foi declarada em 7 de setembro de 1822, quando aconteceu o Grito do Ipiranga. O Brasil transformou-se em uma monarquia governada por d. Pedro I.
A independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre Brasil e Portugal que se deu em 7 de setembro de 1822. Por meio da independência, o Brasil deixou de ser uma colônia portuguesa e passou a ser uma nação independente. Com esse evento, o país organizou-se como uma monarquia que tinha d. Pedro I como imperador.

As causas da independência do Brasil

A independência do Brasil tem uma grande ligação com a transferência da corte portuguesa para a colônia, em 1808. Os acontecimentos que se passaram no intervalo de tempo entre 1808 e 1822 levaram ao desgaste na relação entre a elite brasileira, sobretudo a do Sudeste, com o Reino de Portugal.

A corte portuguesa resolveu mudar-se para o Brasil, no fim de 1807, para fugir das tropas napoleônicas que invadiram Portugal em represália pelo país ter furado o Bloqueio Continental. Nessa época, a rainha de Portugal era d. Maria e o príncipe regente era d. João VI, e essa medida foi uma decisão deste.

Mudanças sensíveis aconteceram no Brasil nesse período, que ficou conhecido como Período Joanino. Essas mudanças ocorreram no campo cultural, econômico e até mesmo político. A primeira medida de grande repercussão na época foi a abertura dos portos do Brasil, em 1808. Esse foi o fim do monopólio comercial que existiu durante o período colonial.

Isso era muito importante, porque, até então, os portos brasileiros estavam abertos apenas para embarcações portuguesas. A abertura desses gerou a possibilidade um leque de oportunidades econômicas que beneficiaria consideravelmente os comerciantes instalados em cidades, como o Rio de Janeiro, à época capital do Brasil.

Por meio de d. João VI, também foram tomadas medidas que permitiram a construção de universidades, teatros, bibliotecas etc. Artistas e intelectuais estrangeiros vieram para o país, e a circulação de conhecimento nele aumentou consideravelmente. Apesar disso, a situação era razoavelmente estável, com exceção de Pernambuco, que sediou a Revolução Pernambucana de 1817.

Nas relações internacionais, o Brasil posicionou-se como uma nação expansionista, uma vez que d. João VI iniciou conflitos pelo controle da Guiana Francesa e da Cisplatina (atual Uruguai). As mudanças no país eram inúmeras, mas os ventos do separatismo só foram soprar-se nele a partir de 1820.

A mudança status do Brasil, durante o Período Joanino, é claramente identificada por meio de uma ação realizada em 16 de dezembro de 1815. Nessa data, o país foi elevado à condição de reino e passou a não ser mais colônia portuguesa, mas sim parte do reino de Portugal. Com isso, esse último passou a chamar-se Reino de Portugal, Brasil e Algarves.

Revolução Liberal do Porto

A situação de Portugal naquele momento era muito ruim, pois o país enfrentava uma crise política e econômica em consequência da invasão francesa. Para agravar a situação dos portugueses, o rei d. João VI estava no Rio de Janeiro, distante demais dos problemas da metrópole.

A burguesia portuguesa organizou-se nas Cortes, instituição política que se baseou em princípios liberais. Daí nasceu a Revolução Liberal do Porto, que defendia a realização de reformas em Portugal. A grande exigência dos liberais portugueses era que Portugal, e não o Brasil, deveria ser a sede do reino português.

Dentro desse contexto, os liberais portugueses passaram a exigir o retorno do rei para Portugal, e d. João VI não tinha nenhuma intenção de fazê-lo. Os portugueses também exigiram que o monopólio comercial fosse restabelecido no Brasil, e essas exigências demonstraram para a elite brasileira o desejo dos portugueses de restaurarem os laços coloniais com a colônia.

O rei português passou a ser ameaçado de ser destituído do trono se não retornasse, e, assim, acabou retornando para Portugal, em 26 de abril de 1821. Seu filho, Pedro de Alcântara, foi deixado no Rio de Janeiro como príncipe regente do Brasil.
Principais acontecimentos da independência do Brasil

A independência do Brasil aconteceu na medida em que a elite brasileira percebeu que o desejo dos portugueses era restabelecer os laços coloniais. Quando a relação ficou insustentável, o separatismo surgiu como opção política, e o príncipe regente acabou sendo convencido a seguir esse caminho.

As Cortes de Portugal tomaram medidas que foram impopulares aqui no Brasil, tais como a exigência do retorno do príncipe regente e a instalação de mais tropas no Rio de Janeiro. Além disso, a relação azedava também porque os portugueses tratavam os representantes brasileiros que iam a Portugal para negociar com desdém.

Quando os portugueses exigiram o retorno do princípe a Portugal, foi organizado um movimento de resistência contra a medida. Dessa forma, foi criado aqui no Brasil o Clube da Resistência, e o Senado brasileiro recebeu uma carta contendo milhares de assinaturas que defendiam que príncipe ficasse aqui.

Em 9 de janeiro de 1822, d. Pedro anunciou o Dia do Fico, contrariando as ordens das Cortes de Portugal.

O movimento que exigia a permanência de d. Pedro motivou-o a desafiar a ordem das Cortes, e isso resultou no Dia do Fico, em 9 de janeiro de 1822. Na ocasião, d. Pedro anunciou publicamente que permaneceria no Brasil. Apesar de uma forte insatisfação, o separatismo ainda não era uma opção consolidada na cabeça dos brasileiros.

A relação entre Portugal e Brasil continuava ruim, e, em maio de 1822, foi decretado o Cumpra-se, lei que determinava que as medidas aprovadas em Portugal só valeriam no Brasil se d. Pedro aprovasse-as. A essa altura, a ideia de separatismo já estava bastante propagada, tanto que, em junho, foi convocada uma eleição para formação de uma Assembleia Constituinte.

O caminho do rompimento seguia a todo vapor, e a ideia de elaborar uma Constituição para o Brasil reforçava isso. A forma como d. Pedro conduziu esse processo foi bastante influenciada por sua esposa, d. Maria Leopoldina, e por seu conselheiro, José Bonifácio.

Declaração de independência

A situação agravou-se em agosto, quando ordens chegaram de Portugal. As Cortes atacavam os “privilégios brasileiros”, acusavam José Bonifácio de traição e ordenavam o retorno de d. Pedro. Isso fez d. Maria Leopoldina convocar uma sessão extraordinária presidida por José Bonifácio, em 2 de setembro.

Nessa sessão ficou decidido que era o momento de declarar a independência do Brasil. Uma declaração de independência foi redigida e enviada, junto às cartas portugueses, para d. Pedro. O regente estava a caminho de São Paulo na ocasião, e acabou sendo alcançado pelo mensageiro, no dia 7 de setembro de 1822.

Às margens do Rio Ipiranga, d. Pedro inteirou-se da situação, e, segundo o que ficou registrado na história oficial brasileira, foi realizado o grito pela independência do Brasil, momento conhecido como Grito do Ipiranga. Os historiadores, porém, afirmam que não existem muitas evidências que comprovem se o grito tenha de fato acontecido.

Guerra de independência do Brasil

A declaração de independência foi recebida positivamente por muitos, mas não por todos. As províncias do Pará, Bahia, Maranhão e da Cisplatina mantiveram-se fiéis a Portugal, e isso deu início ao que conhecemos hoje como Guerra de independência do Brasil, composta por conflitos travados isoladamente em cada província e que se estenderam até 1824.

Todas as províncias foram conquistadas pelas tropas brasileiras, e d. Pedro garantiu o controle sobre todo o território brasileiro. Depois da derrota da resistência, Portugal aceitou negociar o reconhecimento da independência brasileira via mediação realizada pelos ingleses. Caso tenha maior interesse nesse assunto, leia nosso texto: Guerra de independência do Brasil.

As consequências da independência do Brasil

Com a independência do Brasil, o país tornou-se soberano e organizou-se com uma monarquia. Na América do Sul, o Brasil foi a única monarquia, pois as outras nações organizaram-se como repúblicas.

Dom Pedro foi coroado imperador e nomeado como d. Pedro I em 1º de dezembro de 1822. Com isso, foi inaugurado o Primeiro Reinado (1822-1831). Outra consequência da independência foi o endividamento do país, já que Portugal cobrou dois milhões de libras do Brasil como indenização.

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