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sexta-feira, 27 de novembro de 2020
AT - Física - Prof Ezel - 23 à 27/11/20
HAB - Identificar situações em equilíbrio estático e dinâmico;
Equilíbrio estático e dinâmico
Equilíbrio é um conceito da física que indica que um corpo se mantém equilibrado a partir de uma velocidade constante, ou seja, quando a aceleração é nula. Por isso, quando há aceleração, consequentemente os corpos tendem a se desequilibrar.
O equilíbrio resulta da soma das forças, cujo resultado é igual a zero, e pode ser classificado como estático ou dinâmico.
Equilíbrio estático
Quando um corpo se encontra em equilíbrio estático significa que ele está em repouso, o que quer dizer que:
- A sua velocidade vetorial é nula;
- A aceleração do corpo em relação a um referencial inerte é nula;
- A soma de todas as forças que atuam no objeto é igual a zero;
No equilíbrio das forças, os somatórios das componentes vetoriais do sistema se anulam e também se verifica a ausência de torque, capaz de rotacionar o objeto.
Como exemplo de equilíbrio estático, podemos citar o que acontece com pontes, prédios e até mesmo uma pessoa.
O centro de gravidade é a região onde se aplica a resultante das forças que agem sobre o corpo, ou seja, concentra a força de gravidade atuando sobre ele. No ser humano, essa região se localiza dentro da barriga, na altura do umbigo.
Equilíbrio dinâmico
Quando um corpo se encontra em equilíbrio dinâmico significa que ele está em movimento retilíneo uniforme (MRU), o que quer dizer que a sua velocidade vetorial não é nula, mas sempre constante. Em outras palavras, é o mesmo que dizer que o movimento de um corpo é uniforme e invariável.
Carros em movimento a uma velocidade constante são exemplos de equilíbrio dinâmico.
O equilíbrio dinâmico também é observado nas reações químicas. Quando um sistema reversível está em equilíbrio e sofre uma perturbação externa, o sistema age de forma a restabelecer a ordem, criando assim um novo estado de equilíbrio.
O movimento é dinâmico porque há um movimento de reagentes e produtos, ou seja, o equilíbrio é reversível.
Adquira mais conhecimento lendo um artigo sobre equilíbrio.
Tipos de equilíbrio
Existem 3 diferentes tipos de equilíbrio: estável, instável e indiferente.
Equilíbrio estável: ocorre quando um corpo se movimenta, mas regressa à sua posição inicial, que é a chamada posição de equilíbrio. Exemplo: Um boneco “João bobo”, que depois de receber um soco volta a se equilibrar.
Equilíbrio indiferente: ocorre quando um corpo se movimenta e se mantém equilibrado independentemente da sua posição. Exemplo: Uma bola rolando em cima de uma mesa.
Fonte; Info Escola - Equilíbrio estático e dinâmico.
Língua Inglesa - 2ª série EM
Habilidade: Inferir o significado de palavras por meio da análise de sua estrutura e de comparação com a língua portuguesa.
AT - Biologia -Prof Ezel - 23 à 27/11/20
HAB - Correlacionar alterações climáticas da cidade de São Paulo com desmatamento e crescimento populacional.; Identificar os fatores que provocaram o desmatamento na Mata Atlântica ao longo do tempo e aqueles responsáveis pelo desmatamento atual.
Para leitura e interpretação!
Desmatamento da Mata Atlântica
A Mata Atlântica é um conjunto de formações florestais que se estende por uma faixa de 1.300.000 km² do Rio Grande do Sul ao Piauí, passando por 17 Estados brasileiros.
Ela ocupa um papel importante na manutenção dos recursos hídricos disponíveis dos principais estados brasileiros, abrangendo sete das nove maiores bacias hidrográficas do país. Possuindo assim, uma grande importância do ponto vista econômico, visto que 110 milhões de pessoas, ou 62% da população brasileira, vivem nessa região. O que, infelizmente, contribui, também, para que este fosse o conjunto de ecossistemas mais devastado: cerca de 93% da Mata Atlântica original não existe mais.
Explorada desde a época da colonização pela extração do Pau-Brasil e, depois pelo cultivo de monoculturas como o café e a cana-de-açúcar, a Mata Atlântica se reduz hoje, a apenas, 7% da sua cobertura original. Com isso cerca de 261 espécies de mamíferos, 1020 de pássaros, 197 espécies de répteis, 340 de anfíbios, 350 de peixes e cerca de 20 mil espécies vegetais, estão seriamente ameaçadas. Sem contar que a grande maioria dessas espécies são endêmicas, ou seja, só existem aqui.
Na tentativa de preservar o que restou dessa riqueza, foram criadas diversas Unidades de Conservação (áreas de preservação previstas em Lei), totalizando 860 unidades. A maior delas com 315 mil hectares é o Parque Estadual da Serra do Mar. Com o mesmo intuito, foi aprovada a Lei da Mata Atlântica (Lei Nº285/99) em 2006, que acaba com as controvérsias acerca de sua extensão e características principais, além de definir medidas de preservação.
Mesmo assim, a Mata Atlântica sofre a pressão do crescente aumento das cidades e da poluição que põem em risco as tentativas de preservá-la.
No último levantamento realizado pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em parceria com a Oong SOS Mata Atlântica, que abrangeu 60% do bioma, foi constatado que, mesmo com a diminuição de 71% no ritmo de desflorestamento, as áreas degradadas somam 95.066 hectares. Destes, 73.561 estão concentrados em Santa Catarina e Paraná trazendo diversos problemas não só ao meio ambiente, mas, também ao homem. Vale lembrar que o desmatamento é uma das principais causas da desertificação (processo de transformação de terras férteis em terras inférteis) que vem afetando seriamente o sul do país.
Entretanto, apesar dos dados, a história nos mostra que é possível recuperar o que perdemos. Em 1862, ao passar uma grave crise de escassez hídrica, o Governo Imperial iniciou a recuperação da área de Mata Atlântica que havia sido degradada pelos cerca de 160 engenhos e lavouras de café que existiam na região da cidade do Rio de Janeiro. Através do replantio de árvores típicas foi recuperado o que hoje é a Floresta da Tijuca. A maior floresta urbana do mundo com 3.300 hectares.
Mapeamento mostra que tem mais Mata Atlântica em SP que se pensava
Uma nova metodologia que reduz a área mínima de indentificação para análise das imagens captadas via satélite revela que o estado de São Paulo tem 22,9% (cerca de 3,9 milhões de hectares) de sua Mata Atlântica original. A análise anterior considerava que o índice era de 16,2% (2,7 milhões de hectares).
O mapeamento feito pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e será apresentado para a Secretaria do Meio Ambiente do governo de São Paulo.
A diferença no índice foi possível por uma mudança de 3 hectares para 1 hectare como área mínima de identificação. Com a nova metodologia é possível considerar também áreas com vegetação de porte florestal que tenham sinais de alteração ou que ainda estejam em estágios iniciais de regeneração.
Os mapas acima mostram a diferença. No mapa mais ao alto, o com a nova metodologia, é possível perceber no mapa com análise de 1 hectare áreas em verde claro adjacentes às áreas de floresta (verde escuro), principalmente no Vale do Ribeira e na Serra da Mantiqueira. Já na versão anterior, o mapa mais embaixo, de 3 hectares, mostrava apenas as áreas mais densas (verde escuro).
A metodologia do mapeamento detalhado identifica áreas de vegetação natural principalmente nas bordas de rios e represas. O mapeamento detalhado mapeia outros fragmentos em menor estado de conservação e identifica áreas de várzea com vegetação natural.
"No início a gente mapeava áreas de 40 hectares", explica Marcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica. "Ao longo dos anos estamos aprimorando cada vez mais. Hoje temos trabalho no Brasil todo de monitoramento das áreas acima de um hectare. No caso de São Paulo faz muito diferença. O desmatamento do que ainda sobrou a floresta é um desmatamento pequeno. São Paulo nos três últimos anos reduziu o desmatamento porque já não tem mais grandes desmatamentos."
Hirota explica que com este mapeamento é possível acompanhar a evolução disso e aumentar a floresta em áreas que ainda estão preservadas. Assim, este mapeamento pode ser usado para o planejamento de ações de proteção da água que abastece rios e represas, criação de corredores ecológicos e recuperação da vegetação nativa. "Com imagens mais precisas, é possível observar fragmentos menores de floresta que garantem a proteção das nascentes e do fluxo hídrico, fundamentais em um cenário de escassez de água que ainda enfrentamos.
Língua Inglesa - 1ª série EM
Habilidades: Deduzir um regra gramatical com base na análise de exemplos.(Simple Present)
Hi, guys!
What' up?
Nesta atividade retomamos o tempo verbal Simple Present e suas formas.
https://forms.gle/rociSJDL4cVBMFjA9
Good studies!!!
Língua Portuguesa 6º ano
Habilidade: (EF67LP04) Distinguir, em segmentos descontínuos de textos, fato da opinião enunciada em relação a esse mesmo fato.
Olá, bom dia! Tudo bem com vocês?
Espero que sim.
Na semana passada tivemos as avaliações das AAPs, Português e Matemática, e quero agradecer a participação dos pais e alunos pelo empenho e dedicação. Gratidão!
Já nesta atividade veremos a diferença entre fatos e opinião.
https://forms.gle/3xhzFN3QvzM8mxEV8
Bons estudos!
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
AT - Ciências - Prof Ezel - 23 à 27/11/20
HAB - Pesquisar e selecionar argumentos sobre a viabilidade da sobrevivência humana fora da Terra, com base nas condições necessárias à vida, nas características dos planetas, nas distâncias e tempo envolvido em viagens interplanetárias e interestelares.
Leitura e interpretação
Ciência se aproxima da descoberta de vida fora da Terra
A ciência está cada vez mais próxima de fazer uma descoberta que desperta a curiosidade humana há décadas: a existência de vida fora do planeta Terra. De acordo com o astrônomo Gustavo Porto de Mello, são grandes as possibilidades de essa notícia ser dada nos próximos dez anos. Segundo ele, alguns corpos celestes têm surpreendido os cientistas por apresentarem possibilidades de abrigar vida, ainda que microscópica. Se até pouco tempo Marte era o favorito para dar essa boa nova, após a descoberta de água em seu subterrâneo, agora, com as recentes confirmações da presença de água em duas luas do Sistema Solar (Europa, do planeta Júpiter; e Encélado, de Saturno), os indícios de vida extraterrena ficaram ainda maiores
Quem mais tem instigado os cientistas sobre a possibilidade de abrigar vida é a lua Europa. "Essa lua desperta interesses desde as primeiras visitas das sondas Voyager, da Nasa [agência espacial norte-americana], que, no final dos anos 70, mostraram o satélite completamente coberto de gelo, com uma superfície lisa e sem crateras, o que indica estar sendo renovada", disse o astrônomo Gustavo Porto de Mello, professor no Observatório do Valongo, no Rio de Janeiro.
Segundo ele, os dados obtidos posteriormente pela sonda Galileu confirmaram essa conclusão. "Aparentemente havia algum tipo de atividade interna dentro dessa lua [Europa], que mantinha o gelo renovado de forma constante. A maneira mais fácil de entender esse efeito na superfície é supor que existe um oceano, possivelmente de grandes dimensões, abaixo do gelo".
A Missão Cassini, em Saturno, observou também esse tipo de atividade na lua Encélado. A atividade interna do satélite foi capaz de manter a água líquida abaixo da superfície e ejetar água na forma de gêiseres. Imagens feitas pelo telescópio espacial Hubble detectaram possíveis evidências de água jorrando também da superfície de Europa.
Gustavo Mello explica que, embora a sonda Galileu não tenha identificado água diretamente por meio de fotografia, foi observada uma distorção do campo magnético em Europa que, de acordo com os autores do estudo, deveria ter sido causada por emissões de água. "Ao ser enviada ao espaço, essa água é alterada pela luz do sol, gerando uma carga elétrica capaz de distorcer o campo magnético daquela lua. Foi isso o que a sonda mediu."
A partir desses dados, foram feitas simulações por meio de computadores que reproduziram as características das plumas de água observadas pelo Hubble em Europa. Os resultados apresentaram medidas muito parecidas com as observadas pela Galileu.
"Surgiu então mais uma evidência, dentro de um corpo de evidências muito grande e acumulado há quase 30 anos, de modo que já dá para se afirmar com muita segurança que deve haver um oceano bastante extenso de água líquida debaixo da superfície de Europa", destacou o astrônomo.
Segundo ele, a expectativa é que, diante de tantos dados, a descoberta de algum tipo de vida extraterrena ocorra em menos de dez anos. "Estou cada vez mais otimista de que encontraremos vida [extraterrena] nos próximos anos. Seja em um lugar como Europa ou Marte, seja em algum planeta [orbitando] em outra estrela, através da detecção do oxigênio na atmosfera. Vamos detectar alguma evidência clara. Possivelmente apenas de vida microbiana, mas já é um grande ponto de partida." De acordo com o astrônomo, existe uma grande divisão nas escolas de astrobiologia sobre a chance de se detectar uma biosfera complexa, com animais multicelulares e inteligência, como a terrestre. "É uma questão complicada e sem resposta clara, mas quase todo mundo concorda que vida microbiana, unicelular, simples, vai ser detectada".
Europa Clipper Mello tem grandes expectativas em relação à missão Europa Clipper, que está sendo planejada pela Nasa para explorar a lua de Júpiter nos primeiros anos da próxima década.
"Isso é importante porque nos últimos anos a Nasa vinha colocando muita ênfase em Marte, que é um planeta parecido com a Terra. Mas esses resultados recentes de Europa mostram uma mudança de pensamento, de modo que vai haver missões biológicas com o objetivo de buscar vida em lugares que são substancialmente diferentes da Terra".
Segundo ele, é bastante possível que, caso sejam encontrados organismos vivos em Europa, eles sejam similares às chamadas bactérias termófilas encontradas na profundidade dos oceanos do planeta Terra.
"Da maneira como entendemos a vida na Terra, para haver vida é necessário haver três ingredientes: água líquida; uma certa química, principalmente a química orgânica do carbono, com moléculas capazes de fazer ligações; e energia, que aqui na Terra é principalmente fornecida pela luz do sol", explicou o cientista.
No caso de Europa, a vida pode ter se desenvolvido abaixo do gelo. "Com a presença de água e com a química do carbono que já sabemos estar presente na composição do satélite. Havendo energia interna, teremos os três ingredientes necessários à vida", acrescentou o astrônomo ressaltando que, nesse caso, seria algum tipo de vida marinha baseada na energia interna do satélite, e não na luz do sol.
Diante da curiosidade que assuntos como esse despertam nas pessoas, o Observatório do Valongo criou o projeto Vida no Universo. Por meio dele, os visitantes poderão se informar sobre diversos tipos de corpos celestes, além de eventos cósmicos e biológicos que podem vir a responder a velha e clássica pergunta: "Será que estamos sós?". Fonte - Ciência Hoje - Instituto Terra -
FÍSICA - 2ªSÉRIE - LUZ:FONTES E CARACTERISTICAS FÍSICAS (CONTINUAÇÃO)
FÍSICA - 2ªSÉRIE
PROF - CÉLIA CRISTINA
- LUZ: FONTES E CARACTERISTICAS FÍSICAS (CONTINUAÇÃO)
- HABILIDADE:RECONHECER DIFERENTES SISTEMAS QUE SERVEM PARA VER, MELHORAR E AMPLIAR A VISÃO,VISANDO A SUA UTILIZAÇÃO ADEQUADA.
DE OLHO NO OLHO
ATIVIDADE
- APÓS REALIZAR A LEITURA SOBRE O FUNCIONAMENTO DO OLHO HUMANO, RESPONDA AS QUESTÕES A SEGUIR:
1)QUAIS SÃO OS CINCOS SENTIDOS QUE O SER HUMANO DISPÕE E UTILIZA EM SEU CONVIVIO PELO MUNDO?
2)COM BASE NOS ESTUDOS, COMO ESSAS INFORMAÇÕES E ESSE PROCESSO PODE SER COMPREENDIDO?
3)COMO É O OLHO HUMANO?
4)QUAIS SÃO OS OUTROS COMPONENTES QUE OS OLHOS POSSUEM?
5)NA REPRESENTAÇÃO DE ALGUNS DETALHES DO OLHO HUMANO, COMO É A:
- A CÓRNEA;
- A ESCLERÓTICA;
- A CORÓIDE;
- A ÍRIS;
6)POR QUE NÃO CONSEGUIMOS ENXERGAR QUANDO ESTÁ TOTALMENTE ESCURO?
7)QUAL É A FUNÇÃO DOS CONE, BASTONETES E ÍRIS DO OLHO HUMANO?
Poema "Amizade" da aluna Rebeca, 9º Ano A - Fund II- Profªs Niuzelina e Raquel
Poema: Amizade, autoria própria. Parabéns!
Devolutiva aluna Rebeca- 9º Ano A - Fund II- Profªs Raquel e Niuzelina
Poema: Causa e Consequência, da própria autoria. Parabéns!
AT - Ciências - Prof Ezel - 23 à 27/11/20
HAB - Identificar variáveis envolvidas na previsão do tempo, simular situações nas quais elas possam ser medidas, a partir de análise de dados como temperatura, umidade e pressão.
CLIMA E TEMPO
Diferença entre tempo e clima
É comum ver o uso dos termos “tempo” e “clima” para designar um mesmo estado atmosférico. Tempo e clima são elementos que se complementam na descrição do ambiente atmosférico. Esses conceitos, porém, referem-se a condições diferentes do ambiente, e usá-los como sinônimos é um equívoco.
Tempo e clima são conceitos distintos. Tempo refere-se a um estado momentâneo das condições atmosféricas. Já clima é duradouro, tratando-se de uma sucessão habitual de tempos.
Tempo é o estado momentâneo das condições atmosféricas.
Tempo é o estado momentâneo das condições atmosféricas ou meteorológicas de um dado lugar, em um determinado momento e está sujeito a variações. Quando alguém pergunta: “Como está o tempo hoje?”, pretende saber se está frio ou quente, seco ou úmido, chuvoso ou ensolarado. O tempo é, portanto, a condição atual da atmosfera, que pode mudar de um instante ao outro.
As variações de temperatura, umidade relativa do ar, pluviosidade são responsáveis pelo dinamismo das condições meteorológicas, portanto, do tempo. Essas variações podem ou não ser acentuadas, de acordo com a época do ano. Há meses em que as chuvas são mais constantes, outros em que não há chuvas. Há meses em que as temperaturas estão mais elevadas, e outros em que elas caem.
Principais elementos do tempo
→ Temperatura;
→ Chuva;
→ Vento.
Clima é uma condição duradoura do ambiente atmosférico e equivale ao conjunto dos tipos de tempos mais comuns em um determinado lugar ao longo de um período de aproximadamente 30 anos. Representa, portanto, um padrão geral das condições meteorológicas (variações anuais de temperatura, umidade, pressão do atmosférica, ventos), que se alteram de acordo com as estações do ano. Quando alguém diz que Tocantins é um estado muito quente e seco, refere-se ao clima desse estado, que é tropical seco. Contudo, ao longo dos dias, Tocantins pode apresentar uma variedade de tempos.
O clima é influenciado por elementos e fatores climáticos, que fazem com que a atmosfera tenha características distintas dependendo da localização no mundo. Por esse motivo, há vários tipos de climas.
Principais fatores do clima
→ Latitude;
→ Altitude;
→ Maritimidade e continentalidade;
→ Massas de ar;
→ Localização geográfica.
Principais elementos do clima
→ Radiação;
→ Temperatura;
→ Umidade do ar.
Recursos naturais na América Latina.
Geografia: 8ºano 4º bimestre Profª Eunice aula transmitida pelo CMSP dia 26/11.
Habilidade:(EFO8G31) Comparar dados e informações geográficas relevantes acerca dos recursos naturais e diferentes fontes de energia na américa Latina.
Objeto de Conhecimento: Diversidade ambiental e as transformações nas paisagens na América Latina.
👉 Atividades;
1) O que são recursos naturais?
2) Cite duas aplicabilidades dos recursos naturais no seu cotidiano.
3) Vamos completar a coluna 02 .
Coluna (1)
(1) Recursos renováveis
(2) Recursos não renovávei
Coluna (2)
( ) LUZ SOLAR
( ) OURO
( ) PETRÓLEO
( ) f LORESTAS
( ) ESTANHO
👉 ATENÇÃO ASSISTA A AULA AJUDARÁ PARA COMPREENSÃO.NA AULA TEMOS MAPAS E VIDEO.
Preservação e conservação dos biomas brasileiros.
Geografia:7ºano 4º Bimestre Profª Eunice aula transmitida pelo CMSP dia 26/11.
Habilidade:( EFO6GE25) Analisar as problemáticas socioambientais e discutir as ações para a preservação e conservação dos biomas brasileiros, em especial no Estado de São Paulo.
Objeto de conhecimento: Biodiversidades e ciclo hidrológico.
👉 Atividade:
1) Escreva o nome dos biomas brasileiros.
2) Sobre qual bioma você gostaria de aprofundar seus estudos?
3) O que são espécies endêmicas?
4) Qual a importância da existência de leis que regulamentem a proteção dos biomas?
👉 Atenção é preciso assistir a videoaula para compreensão ,todas essas perguntas foram comentadas na aula. Você também pode desenhar um mapa com os biomas brasileiro.
Língua Portuguesa 2ªSérie - 4ºBimestre - Semana de 23 a 27 de novembro
Atividade 1- Leitura e análise de texto- Machado de Assis
- Confrontar um texto produzido antes do século XX com outros textos, opiniões e informações, posicionando-se criticamente, levando em conta os diferentes modos de ver o mundo presente.
Objetivos:
- Retomar as definições de recursos estilísticos em manifestações literárias em diferentes contextos históricos;
- Reconhecer a Língua Portuguesa como realidade histórica, social e geográfica, bem como manifestação do pensamento, da cultura e identidade de um indivíduo, de um povo e de uma comunidade.
Caso não consiga assistir ao vídeo, baixe os slides da aula clicando aqui: Aula LP CMSP 10/11
Atividade 2- Análise crítica de texto literário
- Confrontar um texto produzido antes do século XX com outros textos, opiniões e informações, posicionando-se criticamente, levando em conta os diferentes modos de ver o mundo presente.
- Analisar os recursos estilísticos usados na prosa para reconhecer a literatura e outras formas de arte como manifestações providas de historicidade;
- Posicionar-se, criticamente, diante do texto literário.
Língua Portuguesa 1ªSérie - 4ºBimestre - Semana de 23 a 27 de novembro
Atividade 1- As Fake News e o leitor crítico
- Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas estudadas no bimestre: verbo, adjetivo, substantivo.
Objetivos:
- Refletir sobre textos que circulam em várias mídias, especialmente em redes sociais, para avaliar a confiabilidade das informações, bem como adquirir e valorizar o hábito de checagem, apropriando-se de técnicas e ferramentas para essa execução;
- Aprofundar os conhecimentos sobre os recursos morfológicos.
Caso não consiga assistir ao vídeo, baixe os slides da aula clicando aqui: Aula LP CMSP 10/11
Atividade 2- Expressões idiomáticas
- Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das diferentes classes morfológicas estudadas no bimestre: verbo, adjetivo, substantivo.
- Fazer uso consciente e reflexivo da norma-padrão em situações de fala e escrita em discurso injuntivo por meio do uso de recursos morfológicos;
- Relacionar o conteúdo sócio-histórico de produção das expressões idiomáticas com as informações já existentes de acordo com os contextos envolvidos e com os recursos morfológicos;
- Utilizar, ao produzir textos de gênero poético, conhecimentos linguísticos e gramaticais sobre linguagem denotativa e conotativa e modos verbais das expressões idiomáticas.
Postagem em destaque
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