quarta-feira, 29 de julho de 2020

1º ano - História 30/07: Continuação da aula "AS CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DO HOMEM"



Olá queridos Alunos, tudo bem com vocês?

Aqui estou enviando um conteúdo de História relativo a Continuação da aula anterior "AS CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DO HOMEM"

Após  efetuara leitura e o estudo do conteúdo abaixo, elabore 4 perguntas, e responda.

ATENÇÃO COPIAR SOMENTE AS PERGUNTAS ELABORADAS E AS RESPOSTAS, NÃO E NECESSÁRIO COPIAR OS TEXTOS.


4 -Império Persa
O Império Persa formou-se, por volta da metade do século VI a.C., sob a liderança de Ciro (541 a.C.). Inicia-se com Ciro a expansão do Império, sendo conquistadas a Ásia Menor e toda a Mesopotâmia. Dario I (521 a.C.) estende ainda mais os domínios persas. Em 330 a.C. o Império Persa é conquistado,  por Alexandre Magno durante o reinado de Dario III

ADMINISTRAÇÃO
Dario I notabilizou-se por ter organizado uma eficiente estrutura admi­nistrativa para o Império Persa. Dividiu-o em províncias (satrápias), contro­ladas por administradores de confiança do rei (sátrapias). Para melhorar a comunicação no Império, foram construídas grandes estradas e criado o ser­viço de correios. Para facilitar as transações comerciais, Dario mandou cu­nhar moedas de ouro e prata (dáricas).
VIDA CULTURAL
Fundada por Zoroastro, a religião persa é uma das contribuições mais originais dessa cultura. Exposta no Avesta, a doutrina de Zoroastro prega uma incessante luta entre Ormuz, deus do bem, e Arimã, deus do mal.
Nas artes, os persas não se distinguiram pela originalidade, mas assimilaram ele­mentos dos mesopotâmios e dos egípcios e trabalharam sob essas influências.
Na arquitetura revelaram seu talento, construindo belos palácios (Persépolis e Susa).

 5- OS HEBREUS
Por volta do ano 2000 a.C. os hebreus, chefiados por Abraão, estabeleceram-se na Palestina. Viveram nessa região por três séculos, até que uma terrível seca obrigou-os a emigrar para o Egito, onde permaneceram por cerca de quatro séculos. Ao final desse período, foram perseguidos pelos faraós e obrigados a fugir (Êxodo). De volta à Palestina, aproximadamente no ano 1000 a.C., os hebreus consolidaram seu Estado, adotando o regime mo­nárquico. Saul foi seu primeiro rei, vindo depois dele Davi e Salomão. De­pois da morte de Salomão, em 926 a.C., ocorreu a divisão dos hebreus em dois reinos: um ao Norte, denominado Israel, e outro ao Sul, denominado Judá. Em 587 a.C., Nabucodonosor II conquistou e destruiu Jerusalém, aprisionando os hebreus. Em 70 d.C. a capital dos hebreus, Jerusalém, foi novamente destruída pelos romanos, tendo início à dispersão dos hebreus pe­lo mundo (Diáspora).

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
A princípio, os hebreus eram chefiados por líderes denominados pa­triarcas (Abraão, Isaac, Jacó, Moisés). Posteriormente, a liderança do povo hebreu foi desempenhada pelos juízes, que eram chefes militares e políticos (Gedeão, Sansão, Samuel). Somente por volta do ano 1010 a.C. os hebreus adotaram a monarquia, tendo como reis Saul, Davi, Salomão.

RELIGIÃO DOS HEBREUS
Ao contrário das religiões da Antiguidade, que eram politeístas, os he­breus eram monoteístas, isto é, acreditavam na existência de um único Deus (Iavé). A doutrina básica da religião dos hebreus (o judaísmo) encontra-se na Torá, que corresponde aos livros do Pentateuco, contido no Velho Testamento da Bíblia

6 - CRETENSES

FORMAÇÃO DOS CRETENSES
A civilização cretense desenvolveu-se na Ilha de Creta, a partir de 3000 a.C .
Costuma-se dividir a história de Creta em quatro grandes períodos: o primeiro inicia-se no ano 3000 a.C., marcando o início das pequenas comunidades cretenses e da atividade marítima; o último período, que termina em 1200 a.C., é marcado pela invasão de Creta pelos aqueus, povo bárbaro de origem grega.

VIDA ECONÔMICA E SOCIAL
Agricultura: Foi a primeira atividade econômica dos cretenses, sendo baseada no cultivo de vinhas, oliveiras e cereais.
Comércio marítimo: Os cretenses foram um dos primeiros povos da Antiguidade a exercer grande domínio sobre as rotas marítimas do Mar Mediterrâneo, criando um verdadeiro império marítimo. Através do comércio marítimo, os cretenses vendiam seus delicados trabalhos de artesanato cerâmico e metalúrgico .
Sociedade: As condições de vida social em Creta foram das menos opressivas de toda a Antiguidade. A escravidão jamais chegou a ser importante para a vida eco­nômica. As mulheres não sofriam o peso da discriminação social, podendo exer­cer inúmeras atividades públicas. Os cretenses dedicavam-se a diversos jogos atlé­ticos e esportivos e eram admiradores dos espetáculos teatrais.

VIDA CULTURAL
Religião: A principal característica da religião cretense era seu caráter matriarcal, já que cultuavam principalmente uma deusa e não um deus. A principal divindade era a Deusa-Mãe, considerada fonte da vida e da fecundidade. Além da Deusa-­Mãe, os cretenses adoravam animais, como o touro, as árvores, tidas como sagradas, e objetos, como a cruz.
Arte: Os cretenses revelaram grande brilho e originalidade no setor artístico, pro­duzindo extraordinárias obras de pintura, escultura e arquitetura.
Ciências: Os cretenses tinham grandes conhecimentos de engenharia e matemática. Construíram belas e amplas estradas e desenvolveram eficiente sistema de canalização de água e esgotos.

 7 -FENÍCIOS
FORMAÇÃO DOS FENÍCIOS E ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
Os fenícios desenvolveram-se a partir do ano 3000 a.C., numa região estreita do litoral do Mar Mediterrâneo, onde hoje situam-se o Líbano e a Sí­ria. Principais cidades: Ugarit, Biblos, Sidon e Tiro. Cada cidade fenícia ti­nha um governo independente, exercido por dois sufetas. As cidades rivalizavam-se entre si pela disputa de mercados para seus produtos.

VIDA ECONÔMICA
A base da atividade econômica fenícia era o comércio marítimo, impulsionado pelo artesanato (peças de madeira, metal e marfim) e pela produção de tecidos, armas e cerâmicas.

VIDA CULTURAL
A grande contribuição cultural dos fenícios às futuras gerações foi a invenção do alfabeto (composto de 22 sinais, representando as letras consoan­tes). No campo das ciências, os fenícios desenvolveram conhecimentos essen­cialmente ligados à atividade comercial (engenharia náutica e astronomia, para orientar os navegadores). A religião fenícia era politeísta (principais deuses: Baal, Melkart e Astarte) e marcada por rituais trágicos (sacrificavam pessoas e animais).

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